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terça-feira, 1 de junho de 2010

Igreja Evangélica Gay


E quem está á frente do ministério alternativo é Victor Ricardo Soto Orellana, 31 anos, que há seis anos causou muita polêmica quando foi ordenado como o primeiro pastor homossexual do Brasil. Apesar de todas as críticas que recebe desde então, ele continua firme no propósito de divulgar a chamada teologia homossexual, que consiste numa interpretação bastante liberal das Sagradas Escrituras. "Ser um pastor homossexual é ter uma experiência ímpar, uma visão do mundo original e desapegada das tradições", filosofa Victor, que já freqüentou igrejas evangélicas antes de assumir sua opção sexual. E é desta época que guarda más lembranças. "Eu queria a todo custo ser um modelo de cristão, e por isso curvava-me às imposições. Era uma fuga." Ele conta que durante bastante tempo anulou seus sentimentos, descobertos durante a conversa com um ex-colega de seminário teológico.

Mas o estopim para sua saída do armário - expressão que, no jargão gay, significa assumir a homossexualidade - foi o assédio que conta ter recebido da parte de um homem na igreja que freqüentava, cujo nome prefere não revelar. Hoje, convicto de que sua condição em nada afeta o relacionamento com Deus, Victor acredita que ninguém opta por se honro ou heterossexual. "Deus no céu se alegrou quando me decidi a assumir minha homossexualidade, pois tornei a minha vivência cristã mais fecunda e producente", comenta. O lema d Acalanto, sugestivamente, é "Tenha amor incondicional, assim como Deus teve por nós". O pastor Victor desafia: "Sou livre em Cristo. Então, permito-me a homossexualidade.

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